30/01/2009
ao amante da montanha
Eu quero mesmo é que tua memória derrame os contos antes cantados e declame para si o escândalo que sentes agora. O que é abundante não recusa a luz do rei sol, mas enfeitiça os laços - inspira em galhos - a simetria compartilhada de um postal; com a delicadeza que no âmago interpreta em foco a lisa e clara (presente do céu). Depois tu semeia, floresce, flutua, dispersa...voa! Meu peito feminino apertado te orienta e nele tu deita...suspira...e dorme.
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